Enganávamos-nos, e a mais ninguém.
Lado a lado, mãos dadas e corações colados.
Talvez fosse medo da velocidade com que as coisas se deram,
ou medo do que aquilo nos traria.
Permanecíamos assim, sem nada oficializar,
nos esquecendo que a oficialização é mera formalidade,
vale mais o coração.