segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Viver e aprender.

Engraçado como passamos anos ouvindo ensinamentos e não aprendemos nada, é de fato acho que temos mesmo que vivenciar para que possamos aprender e as vezes precisamos vivenciar mais de uma vez até que realmente entendamos o que nos era passado.

Mas porque será que mesmo quando Negritoavisados ainda insistimos no erro, e mais ainda, porque insistimos num erro que já cometemos anteriormente? Pergunta um tanto quanto simples, pelo menos pra mim. Pois temos a esperança de que desta vez vai ser diferente, que com você nada daquilo vai acontecer ou que dessa vez tudo vai dar certo e vai ser exatamente como nos contos. Com isso criamos expectativas e esperamos demais de quem as vezes não pode nos dar tudo que sonhamos.

Nós temos a mania de esperar demais do outro. Esperar que corresponda um sentimento, esperar que o outro lhe diga que te ama, esperar que se desculpe por um ato que você julga errado. Ainda que ache que falar isso seja inútil, tornarei a repetir.. Não espere nada de ninguém, assim evitam-se as decepções e aumentam-se as surpresas!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O fim do mundo

É, a vida é mesmo curta. Começa sem que nós pesamos e se acaba sem que nós saibamos quando.
Se o que os Maias previram for real, é uma pena, nos restam apenas dois anos, um curto espaço de tempo onde de fato não conseguiremos realizar todos os nosso sonhos. Se a vida é algo que pode se acabar amanhã será que é mesmo "certo" que façamos planos pra daqui a tanto tempo? Acho que essa história de sonhar já é característica natural do ser humano, de idealizar algo.
E para aqueles que levam fé de que o mundo se acabará em 2012 e fazem tudo o que desejam atualmente sem visar muito as consequências, e se quando chegar no tão falado dia 21 de Dezembro de 2012, o mundo não se acabar terão muito o que se explicar.
É, ficamos nessa de arriscarmos tudo e viver como queremos já que o fim está próximo ou ir levando normalmente já que o fim não é certo.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Quando eu morrer.

Hoje em dia é cada vez mais comum vermos pessoas fazendo coisas impensáveis simplesmente para terem seus 15 minutos de fama e dessa forma serem “eternizadas”.

Não tenho a mínima pretensão de que milhares de pessoas lembrem de mim, não pretendo criar a cura para nenhuma doença, nem ser a multimilionária mais bem sucedida, não quero também ser atriz de novela ou de cinema muito menos de teatro, não quero ser lembrada pelos meus trabalhos e sim por quem eu fui e o que eu representei a alguém.

Quando eu morrer não quero milhares de desconhecidos chorando a minha morte, muito menos meus conhecidos. Gostaria que as pessoas para as quais eu tive alguma importância se lembrassem de mim e sorrissem pelos momentos que passamos juntos, ainda que tenham sido poucos, que rissem relembrando aquela tarde cheia de brincadeiras e ainda que uma lágrima brotasse em seus olhos que soubessem que todos os momentos que estivemos juntos, ainda que tristes, tiveram sua importância e construíram a minha história.

A única pretensão que tenho é não ser esquecida por quem eu nunca esquecerei.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ciclos

Não há nada que possa estragar a sensação de viver, raras as sensações que superam a de sentir-se vivo.
É inevitavel que amemos alguém e que sejamos amados, isso faz parte de um ciclo de eterno aprendizado. Algumas vezes será nescessário errar para que obtenhamos esse aprendizado, entretanto sempre é necessário arriscar ainda que pareça inconsequente, quem se importa? Vivo ninguém sairá dessa.
Prefiro arrepender-me por fracassar do que por não tentar. Pouco me importaria tamanha fosse a dor do fracasso se ao final disso ainda houvesse amor e um sorriso pudesse lhe brotar na face, lhe dando motivos pra continuar.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Perder !

Tão forte, sempre tão certa do que quer e ao mesmo tempo uma incógnita completa..
Ter que te ver partir já seria doloroso por si só, os motivos pelos quais são só pioram tudo. Sangrando e morrendo aos poucos e calada ainda assim, não existe nada que eu possa fazer pra essa dor cessar. Poderiam ter feito o que quisessem pra nos atingir e ainda assim todos os esforços seriam nulos, mas eles fizeram o pior, eles conseguiram nos separar, e te ver partir é como ver uma parte de mim indo embora.
Preferiria a mais cruel das surras e o pior dos castigos, ainda assim seriam pouco comparado ao que conseguiram nos fazer.