domingo, 19 de dezembro de 2010

Não...

Não estarei a mentir
dizendo que anseio por tuas mãos em meus cabelos
pelo calor do seu corpo em meu corpo
ou pelo roçar de nossas bocas.

Não serei eu, hipócrita
e dizer-te-ei que sem ti não sei viver
Não serei eu, exagerada
e dizer-te-ei que amo a ti do tamanho do universo.

Não, eu não minto.

Não, meu amor, não se entristeça
Pois mais do que não saber viver sem, é não querer viver sem
e se a mim for dado escolha, de certo, será o teu lado que escolherei
Não, é verdade, não lhe amo do tamanho do universo.

Ei, vamos, não chore.

Meu amor por ti é adimensional, sem barreiras ou limites

Venha me aninhe em teus braços e permita
que nele eu faça a morada dos meus sonhos.

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